Investigação da vacina para o VIH volta à estaca zero

Nova análise de dados de um ensaio realizado pela Merck (...) mostrou que receptores da vacina masculinos e não circuncisados tinham quase quatro vezes o risco de infecção daqueles a quem tinha sido administrado o medicamento placebo, segundo declarações da investigadora principal Dra. Susan Buchbinder. A vacina pode ter activado glóbulos brancos próximo da superfície da prepúcio, um conhecido alvo do VIH, possivelmente tornando os voluntários não circuncisados mais vulneráveis, disse ela.

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Numa outra apresentação, foi dito aos 3000 participantes que o Instituto Nacional de Saúde (INS) “perdeu o rumo” e que os actuais ensaios clínicos para a vacina do VIH/SIDA são becos sem saída. “Não existe nenhuma base lógica para acreditar que qualquer um dos produtos das actuais pesquisas tenha alguma esperança razoável de ser eficaz”, disse Ronald Desrosiers, director do Centro de Investigação Regional de Primatas de New England.

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