«O projecto de financiamento do seu trabalho mudou, pelo que agora são feitas candidaturas, apresentado projectos, que depois são analisados. Foram abertas mais candidaturas, mas temos de chamar a atenção que muitos destes projectos são da área da saúde, mas também têm muito da área social, por isso é preciso envolver outro tipo de intervenções e garantir a continuidade da prestação de cuidados», frisou, admitindo que este processo terá de funcionar em articulação com o Ministério da Segurança Social.
Este esclarecimento surge depois de terem surgido notícias que falavam sobre a possibilidade do Ministério da Saúde deixar de apoiar os serviços ligados ao combate ao VIH/SIDA. E isto numa altura em que estas instituições vivem momentos complicados devido à falta de dinheiro.
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